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Curso de redação de patentes é realizado no campus Santana

Publicado: Sexta, 05 de Julho de 2019, 17h42 | Última atualização em Sexta, 05 de Julho de 2019, 17h44

Henry Suzuki ministra capacitação em redação de patentes. Foto: Suely Leitão (Deice/Ifap)

O Instituto Federal do Amapá (Ifap) deu início nesta quinta-feira (4/7), no auditório do campus Santana, ao curso Redação de Patentes, aberto à comunidade externa. A inscrição pode ser feita nesse link e o valor é um quilo de alimento não perecível. O objetivo é capacitar pesquisadores, inventores, empreendedores, estudantes e professores na redação da solicitação de registro de produtos no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) e assim garantir a propriedade bem como a disponibilização no mercado.

Curso ocorre no auditório do campus Santana. Foto: Suely Leitão (Deice/Ifap)

Com 12 horas de duração, nos dias 4 e 5 deste mês, o curso é ministrado por Henry Suzuki, especialista em bases de dados técnicas, patentárias e científicas. É dividido em quatro blocos, envolvendo conteúdos como revisão de fundamentos sobre patentes e sua implicação no processo de redação e tramitação, guias e diretrizes para redação e análise de patentes, estratégias de redação de descrições de invenções, reivindicações e relatórios descritivos, construção de quadros reivindicatórios, elaboração de relatórios descritivos, busca e análise de patentes.

De acordo com o organizador, professor Lúcio Dias das Neves, do curso de Comunicação do campus Santana, a capacitação em redação de patentes contribui para o ecossistema de inovação do estado do Amapá do qual o Ifap faz parte como instituição de ensino, pesquisa, extensão e inovação. A redação de patentes, afirmou, é uma dificuldade comum entre os interessados em registrar produtos e por isso precisam ser capacitados.

“Por exemplo, a gente cria um software e esse software precisa de proteção. É preciso entrar com pedido de registro junto ao Inpi e nesse pedido tem que ter uma redação correta para que esse produto seja registrado. Muitas vezes nesse momento temos essa dificuldade porque ainda não é uma dinâmica do nosso dia a dia”, explicou Paulo Neves.

 

Por Suely Leitão, jornalista da Reitoria

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